Leave out all the rest...





(...)Pretending

Someone else can come

and save me from myself

I can’t be who you are

[I can’t be who you are ]

__________________

Pois desengane-se todo aquele que queira que eu seja outro alguém...

[Serei eu mesma

quer queiram quer não.

Tenho dito.]

Venham mais noites como a de hoje...

De uma assentada... ;)




(...)And don’t resent me

And when you’re feeling

empty

Keep me in your

memory

[Leave out all the rest]

LP lyric

Xo xo G.G. (Lélé)

{click do Sandromalinowski}

Midnight Summer’s dream with my friends [Macons]






click daqui


(...)
Memory
All alone in the moonlight
I can smile at the old days
I was beautiful then
I remember the time I knew what happiness was
Let the memory live again

(...)




______________________________________



A
A noite
A noite de
A noite de ontem
A noite de ontem foi
A noite de ontem foi excepcional...

Oh yeah!








Jantarada




com




alguns




AMIGOS




do




peito…




[at our place]








Os Macons do costume




marcaram presença na janta




{claro! Comer e beber à "borlix" faz parte do ritual m@cónico




– sou mesmo "tirosa"… todos ajudam com o que podem!

E niguém é obrigado a nickles!

Apenas a sua presença é imprescidível... J}…




O meu Bá esmerou-se na comezaina (como sempre!).
E até inventou a bebida da infame congregação:
a Maconarinha (semelhante à Caipirinha mas contendo
mais qualquer coisa alcóolica - secreta e macónica) ;)



A próxima saída dos macons está agendada para a estreia do filme Eclipse (30/06). Mais uma midnight summer's dream with my friends [Macons e com orgulho]... ;)

Por isso:

Carol

Carlos

Ricardo [my lover]

e

Eduardo*

Sandro*

* membros macons que fazem parte da congregação mas que não puderam estar presentes no dinner of maconaria por motivos de força maior...

Preparai-vos: o último dia deste mês (em princípio) será bombástico {e memorável}... Tsamina mina eh eh Waka waka eh,eh



______________________________




(...)
Daylight
I must wait for the sunrise
I must think of a new life
And I musn't give in
When the dawn comes
Tonight will be a memory too
And a new day will begin
(...)


(...)
Touch me
It's so easy to leave me
All alone with the memory
Of my days in the sun
If you touch me
You'll understand what happiness is.


[Andrew Lloyd Webber. Cats.]
Xo xo G.G. (Lélé)

O Comboio da vida…

Há algum tempo atrás li um livro que comparava a vida a uma viagem de comboio. Uma leitura extremamente interessante, quando bem interpretada... A vida não é mais que uma viagem de comboio. Repleta de embarques e desembarques, salpicada por acidentes, surpresas agradáveis em algumas estações e profundas tristezas noutras.



Ao nascer, entramos no comboio e encontramo-nos com algumas pessoas que acreditamos... estarão sempre connosco durante a viagem: os nossos PAIS.




Lamentavelmente, a verdade é outra. Eles sairão numa qualquer estação deixando-nos órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Apesar disso, nada impede que integrem a viagem outras pessoas que serão muito especiais para nós. Chegam os nossos irmãos, amigos e... esses deslumbrantes amores.




Entre todas as pessoas que apanham o comboio, também haverá quem o faça como um simples passeio. Alguns só encontrarão tristeza na viagem... Outros haverá que, circulando pelo comboio, estarão sempre prontos a ajudar quem precisa. Muitos, quando descem do comboio, deixam uma permanente saudade... Alguns passam tão despercebidos que nem reparámos que desocuparam o lugar.




Às vezes, é curioso constatar que alguns passageiros, que nos são tão queridos, se instalam noutras carruagens, diferentes da nossa. Temos que continuar o trajecto separados deles mas, nada nos impede que, durante a viagem, percorramos a nossa carruagem com alguma dificuldade e cheguemos até eles... o que é lamentável é que já não possamos sentar-nos ao seu lado, por estar outra pessoa a ocupar o lugar.




Não importa, a viagem faz-se deste modo: cheia de desafios, sonhos, fantasias, esperas e despedidas... mas nunca de retornos.
Então, façamos esta viagem da melhor maneira possível... trate de nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um, o seu melhor. Recordemos sempre que, em algum ponto do trajecto, eles poderão hesitar ou vacilar e, provavelmente, vamos precisar de os entender... como nós também vacilamos muitas vezes... haverá sempre alguém que nos compreenda.




Por fim, o grande mistério é que nunca saberemos em que estação termina a nossa viagem e, muito menos, onde sairão os nossos companheiros, nem mesmo aqueles que estão sentados ao nosso lado. Fico a pensar se, quando sair do comboio, sentirei nostalgia... acredito que sim.




Separar-me de alguns amigos com quem fiz a viagem será, certamente, doloroso. Deixar que os meus filhos sigam sozinhos será muito triste mas, agarro-me à esperança de que, em algum momento, chegarei à estação principal e terei a grande emoção de vê-los chegar com uma bagagem que não tinham quando embarcaram. O que me fará feliz será pensar que colaborei para que a sua bagagem crescesse e se tornasse valiosa.

Meu amigo, façamos com que a nossa permanência neste comboio seja tranquila e, acima de tudo que possamos, no seu terminus, ter consciência de que valeu a pena. Esforcemo-nos para que, quando chegar o momento de desembarcar, o nosso lugar vazio deixe saudades e lindas recordações a todos os que prosseguem a viagem. A todos os que integram o meu comboio, desejo... uma viagem feliz!

Autor desconhecido

[imagens da net]

______________________________________

E hoje viajo... por terras imaginárias. Em busca do meu passageiro chamado EGO (ele esconde-se de vez em quando!). Sem ele não consigo prosseguir no comboio da vida. Não consigo interagir com os outros passageiros/futuros amigos/futuros desconhecidos. Não sou EU. Por isso, necessito de ti, my EGO. [Tens essa noção.]

ઇઉ

Xo xo G.G. (Lélé)

A moment like this…over & over & over... ;)







Seize the moments of happiness, love and be loved! That is the only reality in the world, all else is folly.

[Leo Tolstoy, War and Peace]


O dia de ontem foi deveras hilariante... na companhia do meu Bá. Apesar de ter havido um ou outro contratempo da minha parte [a teimosia faz parte da minha personalidade - e com ela a estupidez inata (sim admito que o sou por que sei que sou)], a nossa viagem foi excitante. [Até recebi um presente - um maravilhoso presente do meu mais-que-tudo - click]...






* PS * PSQS * Luv U *
















A partir de agora vou tentar

anytime!!!!

Xo xo G.G. (Lélé)

P.S. - todas as imagens são clicks meus. À excepção da última que foi tirada daqui

Maktub


Hoje senti-me como um simples peão do destino. Deu-me a ligeira sensação de ter a vida delineada para este dia. [sensação estranha, mas ao mesmo tempo agradável]. Talvez sim. Talvez não. Não sei.

Percorri os olhos, a alma e os meus sonhos de criança irrequieta pela vila de Myrtilis Iulia , um lugar encantado e escondido dos olhares menos curiosos. Estive em casa. Senti-me em casa. [E gostei].











Btw, voltei ao meu lar com outra energia no olhar.

E uma paz na alma.

Da próxima vez, serei eu a decidir este percurso.

Com toda a certeza.

Talvez sim. Ou talvez não. ;)






Xo xo G.G. (Lélé)





Deixa a vida despentear-te…

{Hoje aprendi que é preciso deixar que a vida te despenteie.}









click






Por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade…
O mundo é louco, definitivamente louco…


O que é bom, engorda. O que é
lindo, custa caro.
O sol que ilumina o teu rosto, enruga.


E o que é realmente bom nesta vida, despenteia…

click






Fazer amor – despenteia.
- Rir às gargalhadas – despenteia.
- Viajar, voar, correr, entrar no mar - despenteia.
- Tirar a roupa – despenteia.
- Beijar a pessoa amada - despenteia.
- Brincar – despenteia.
- Cantar até ficar sem ar - despenteia.
- Dançar até duvidar se foi boa ideia calçar aqueles saltos
gigantes essa noite, deixa seu cabelo irreconhecível…

meu click




[Então, como sempre, cada vez que nos vejamos, eu vou estar com o cabelo despenteado…
Mas podes ter certeza que estarei a passar pelo momento mais feliz da minha
vida. ]









É a lei da vida: Vai estar sempre mais despenteada a mulher que
decide ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não
subir.









Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável,
toda arrumada por dentro e por fora…
O aviso de páginas amarelas deste
mundo exige boa presença:
Penteia o cabelo, põe, tira, compra, corre,
emagrece,
come coisas saudáveis, caminha direita, fica séria…









E talvez até devesse seguir as instruções, mas…quando me vão dar a ordem para ser
feliz?
Por acaso não se dão conta que para ficar bonita eu tenho que me sentir bonita???
A pessoa mais bonita que posso ser!









A única coisa que realmente importa é que ao me olhar no espelho, veja a mulher que devo ser.
Por isso, a minha recomendação a todas as mulheres:



Entrega-te,
Come coisas gostosas,









beija,

abraça,









dança,

apaixona-te,









relaxa,

viaja,









salta,
dorme tarde,









acorda cedo,
corre,









voa,

canta,









arranja-te para ficares linda,
arranja-te para ficares confortável,










admira a paisagem,

aproveita,








e acima
de tudo:

Deixa a vida despentear-te!!!!









{O pior que pode acontecer é que, rindo em frente ao espelho, precises pentear-te de novo…}






Autor desconhecido
______________________

Gosto de andar despenteada. Aliás, adoro ver-me despenteada. Por isso mesmo, o meu cabelo raramente "vê" a cor do pente. Lol. Quero viver intensamente a minha vida em modo despenteado. Rir, chorar, cantar, voar, sonhar, beijar, amar, correr, caminhar. Despenteada. ;)

Xo xo G.G. (Lélé)

Paint Brush...



I keep my paint brush with me
Wherever I may go,
In case I need to cover up
So the real me doesn’t show.
I’m so afraid to show you me,
Afraid of what you’ll do – that
You might laugh or say mean things.
I’m afraid I might lose you.



I’d like to remove all my paint coats
To show you the real, true me,
But I want you to try and understand,
I need you to accept what you see.
So if you’ll be patient and close your eyes,
I’ll strip off all my coats real slow.
Please understand how much it hurts
To let the real me show.



Now my coats are all stripped off.
I feel naked, bare and cold,
And if you still love Me with all that you see,
You are my friend, pure as gold.


I need to save my paint brush, though,
And hold it in my hand,
I want to keep it handy
In case somebody doesn’t understand.
So please protect me, my dear friend
And thanks for loving me true,
But please let me keep my paint brush with me
Until I love me, too.


Unknown

imagem retirada daqui


[Até qualquer dia, my paint brush.
Hoje não consigo ter-te por perto.
As mãos falham-me de uma forma sincrónica.
Amanhã {talvez} seja o teu dia.
Mas hoje não.
Desculpa-me por estar a "despachar-te" neste dia.
Mas eu sei que {no fundo}
compreendes o meu afastamento de ti, my paint brush.
Não é contigo, acredita.
É comigo.]

Now I (finally) become myself...





[Now I become myself. It's taken time, many years and places]

[I have been dissolved and shaken, worn other people's faces, run madly, as if Time were there, terribly old, crying a warning, "Hurry, you will be dead before—" (What? Before you reach the morning? Or the end of the poem is clear? Or love safe in the walled city?)]

[Now to stand still, to be here,

Feel my own weight and density!]

[The black shadow on the paper

is my hand; the shadow of a word

as thought shapes the shaper

falls heavy on the page, is heard.]


[All fuses now, falls into place

from wish to action, word to silence,

my work, my love, my time, my face

gathered into one intense

gesture of growing like a plant.]

[As slowly as the ripening fruit

fertile, detached, and always spent,

falls but does not exhaust the root,

so all the poem is, can give,

grows in me to become the song,

made so and rooted by love.]

[Now there is time and time is young.

O, in this single hour I live

All of myself and do not move.]

[I, the pursued, who madly ran,

Stand still, stand still, and stop the sun!]


May Sarton [pen name of Eleanore Marie Sarton;

American poet, novelist, and memoirist]

___________________________________________

Finalmente volto a sentir vida no Ego. A sentir-me. A ser EU. Outra vez. ;) Graças ao meu Bá, a todos(as) os(as) meus/minhas amigos(as), familiares próximos. Sem eles o EU não seria meu. E não teria tempo para descobrir-me [novamente]. Agora é tempo de viver o momento. [só agora, Lélé?!? Só agora... Sou mesmo parva! Desperdicei time in my life com cenas desnecessárias. Enfim. Aprendi com os meus próprios erros. Levantei-me a (muito )custo das quedas que dei mas ao menos apercebi-me das situações erróneas. Ainda bem para mim. Fez-me crescer. Amadurecer. Claro que tive ajuda nos momentos que mais necessitei. O verdadeiro Amor e a verdadeira Amizade movem mesmo montanhas. As minhas até voaram. Lol. ]

Obrigada amores da minha vida. Obrigada. Por tudo.

Xo xo G.G. (Lélé)

I really need a Hug today...




Never wait until tomorrow to hug someone you could hug today, because when you give one, you get one right back your way.

Anonymous






Imagem do google pictures


Sinto-me tão cansada
que necessito urgentemente
de um abraço
[e de uma boa massagem também! ;)
Bá, oferecs-me 1 miminho destes, please?!? ;)]
Xo xo G.G. (Lélé)

Quidam...



The world is yours, not mine Quidam.
Your dreams are yours.
You may have touched the stars but they weren't moved.
If you reach for me, I may not choose to hold your hand.
I might smile or I might turn away.


(...)





[Quidam, Quidam
La nuit recule.
D´un rêve à l´autre tu valses.
Du creux de toi
C´est bien le mal
Qui dresse tes silences.]













[There´s nothing left.
There´s nothing right.
There´s nothing wrong.
I´m one, I´m two.
I´m all yet none of you.
The truth, the lie,
The tear, the laughter,
The hand and the empty touch.
Here I am alone
Waiting for the curtain call.]
(...)
Cirque du Soleil
[Imagens do google.]
_____________________________________________________
[Hoje estou com o Quidam. Conheci-o há bem pouco tempo mas sinto que já o conheço há anos. E temos taaaantoooo em comum... ;) ]
Boa Noite a quem me lê. ;)
Xo Xo G.G. (Lélé)

Aaaaaahhhh!!!

Nesta noite de Domingo estou na iminência de soltar um grito estridente capaz de fazer tremer o planeta Terra. [Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh – pronto já está! Não sentiram?!? Não?!? Pois eu senti. E foi beeeemmm forte. Até saltei da cadeira. Lol].


É engraçado que, sempre que tento dar um passinho minúsculo à frente no caminho da minha vida, eis que algo ou alguém "oferece-me", de mão beijada, uma grandessíssima bofetada no lombo que faz-me dar 3-4 passos para trás. [pudera… também sou magra que nem a Olívia Palito!]Chiça… ¿Pero por qué ...?Por qué…?

Por que sou parva, parva, parva... Por que acredito na bondade de toda a gente. E desiludo-me no momento a seguir. Principalmente com people que me diz alguma coisa. ["Oh vida! Oh lélé... Quando é que aprendes?!? Esquece e segue em frente! Não dês demasiada importância a estas coisas."]. E dói tanto. Muito. Como se tivesse levado o maior soco da minha vida. Mas não há crise. "Siga a Marinha".

Amanhã é outro dia...

Xo xo G.G. (Lélé)

Who am I?!?


Ora aqui está uma boa pergunta... [Who am I?]


Coloco esta questão a mim mesma inúmeras vezes.

[a parte de ser porreira, divertida, maluca, "frita", estúpida, parva, e um sem número de adjectivos que caracterizam a minha ilustre pessoa já compreendi e aceitei]

Olho-me ao espelho e em tantas e tantas vezes não me reconheço. Não sei quem é a "outra frita" que está do outro lado. Não sei o que quer, o que ambiciona, o que despreza ou o que valoriza.

[provavelmente até sabe isso tudo, mas EU não. Gaja complicadinha aquela! Chiça... Então não se está mesmo a ver o que queres... Fritar a mioleira à malta, é o que é!]


Em tantas e tantas vezes, vejo-me reflectida numa imagem distorcida de mim mesma. Sinto-me um espectro. Um assumido espectro.

[mas um espectro bonito, tá?!? É que isto de ser feia todos os dias é chato!]

Contudo, é o meu espelho que me diz descaradamente e sem escrúpulos que personagem parvinha e ignorante consigo ser. É ele quem me abre os olhos (até os da alma) para a dura realidade. Quem fere os meus idílicos sentimentos sobre mim ou sobre os outros. É ele quem me elogia dos meus actos e "ataca" quando sou incoerente com o mundo. É ele quem me mostra a transparência da vida, do amor, da amizade e a escuridão nua e crua dos mesmos...


É ele o meu bem e o meu mal. O meu tudo e o meu nada. A minha dualidade real.


Por agora fico na inocente ignorância (e que me caracteriza tão bem) de não saber quem realmente sou. Mas vou descobrir. Dê lá por onde der, o meu espelho vai ter de confessar-me tal facto. Because I won't the cliche: who wont's the fairest one of all. [Instead, I really want to know Who am I?!? - I want facts, baby! F-a-c-t-s.]



Xo xo G.G. (Lélé)


Imagem tirada daqui

When the river flows in you...




Quero ser como tu...
[sim, como tu…]

Porque invejo quem és... cada pedacinho teu.

Também gostava que o rio fluísse em mim. [Só desta vez... Apenas uma vez... Assim não necessitaria mais de invejar-te...]


Porque tenho o corpo desprovido de Nada. O Nada flui em mim tal como o rio em ti.


Bebi dessa água do Nada para saber a fórmula do Tudo. Mas o copo estava vazio. Continha apenas umas manchas de esperança. Tentei absorvê-las uma a uma. Em vão. Elas desapareceram. Misteriosamente. [Bolas, já não vou conseguir ser como tu. O rio que brota em ti não quer fluir em mim.]. Mas como sou teimosa, ensaiei um plano mirabolante para “caçá-las”. Com o que tinha à mão. Pedi encarecidamente aos meus ocos mas perspicazes neurónios para imobilizar o copo enquanto as minhas delicadas mãos seguravam na colorida palhinha. Coloquei-a nos lábios e len-ta-men-te aproximei a dita cuja ao copo. Quando estava prestes a sugar o tutano das manchas, apercebi-me que as mesmas continham uma frase gravada. Com estranheza e estupefacção perante os meus olhos li o que estava escrito: “Tu és tu. Não podes ser outra pessoa. Sê o que quiseres, mas sê tu própria!”



A partir daquele irrisório episódio, decidira seguir o conselho das manchas do copo. Do teu copo. E procurei o meu.
__________

O meu copo começou a ficar menos vazio. E o rio fluiu em mim. [Não o teu. Fica descansado.]


pic by Finding_Neverland
Texto escrito para o Desafio de Junho: Fábrica de Letras
Tema: Estava Vazio

You’re just a kid… in your mind…


Foto: Google pics


E começo…




[a ver algumas melhorias em ti]






[a sentir que estás a começar a erguer-te]






[a gostar de olhar novamente para a tua vida]




Porque és uma…




c


r


i


a


n


ç


a*




[apesar da tua idade]

. Será que é agora que vais sair da tua dura carapaça?!?
Esperemos que sim!!!




Xo xo G.G. (Lélé)


* pelo menos comportas-te como tal (mas respeito isso). Tento entender-te, mesmo que seja complicado compreender as tuas atitudes perante a vida. Só quero [única e exclusivamente] que sejas FELIZ. Que encontres um rumo. Um sentido. Um Caminho. [Adoro-te e sabes disso!]

Nano-mini-micro-pequena-média e grande explosão interior... #1
















Foto: Lélé (dia de praia)


Hoje foi o dia em que reagi explosivamente…



… de alegria (1)

… de passione (2)


















Foto: Lélé (dia de praia)





… de frustração (3)

... de desilusão (4)



… de tédio (5)
… de indignatione (6)

(1) e (2) por ter ido à praia (proeza das proezas) com o meu Bá… para um lugar encantado e sem mirones por perto… J Tãaaaao bom!!! Amo-te. Por seres quem és… único…;) – por aturares a minha imprevisível pessoa.

(3),(4),(5) e (6) – com a mesma pessoa e por motivos rotineiros (tinha de ser. Mais tarde ou mais cedo, a bomba rebentava. Eu não sou de ferro. Também tenho os meus dias maus – contigo foi mau pelo que não tens feito a ti próprio, T. Por estares sempre à espera que seja eu a tomar as rédeas de tuuudo. Mesmo tuuudo. Enquanto vês a vida passar à tua frente. Sem que te esforces minimamente para agir. Não esperes que sejam os outros a viver por ti. Agarra-te ao que tens e segue em frente. Para teu próprio bem. E para bem da minha sanidade mental. Já não tenho forças suficientes para continuar a ajudar-te sem que o faças também. Não consigo ajudar quem não deixa ser ajudado. Não posso obrigar-te a mudar-te. Tens de ser tu a reconhecer que não estás bem. Naaada bem. ).





Foto: Lélé (dia de praia)


[Vociferei de vez o que sentia… {out loud}
e fez-me muuuuuito bem
!!! Oh se fez…]

Xo xo G.G. (Lélé)

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