De volta para o meu aconchego. =)

"Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade (...)"


Xiii... Há quase dois anos que não publicava o que quer que fosse neste cantinho. 2 anos, caramba. Como o tempo passa. E de que maneira. E eu que o diga.  

 © Nélia Correia

Durante este período de silêncio,
desarrumei a bagunça de ideias e chatices que existiam na minha cabeça (e a colocar apenas o essencial e indispensável no baú de memórias), 
comecei a sentir o amor em todos os lugares em que me senti bem,

© Nélia Correia




fiz as pazes com o passado, 
entreguei-me ao presente conforme fui sentindo as vibrações do momento,
quanto ao futuro, vivo o momento do presente, e sinto-me bem desta forma, 
chorei e sorri,
perdi e conquistei,
mudei espiritual, geográfica e fisicamente de lugar,
saí da concha e mostrei de uma vez por todas que o que me faz sentir realizada, feliz e de bem com a vida é ter uma máquina fotográfica nas mãos (tenho novo blog, na concorrência, página no facebooka conta no Flickr continua activa.Tudo inteiramente dedicado à Fotografia),



 © Nélia Correia



Lélé e Bá têm finalmente o seu ninho herdado,

© Nélia Correia


novas amizades surgiram e mantemos a AMIZADE com quem nos conhece há "séculos". :)
o Hórus (o patudo mais lindo e doce do universo) continua a mostrar a sua beleza e doçura, a encantar quem o conhece e  a fazer asneiras quando não recebe a atenção devida, 


© Nélia Correia


descobri facetas em mim que nem sequer sabia que (alguma vez) pudessem existir,
entrei na casa dos 30 este ano e espero que este novo lar me traga tanto de bom, de excitante, de errado, quanto os "loucos" anos 20,
eliminei toxinas humanas e que respiram/aspiram/transmitem más energias,
caminhei por trilhos que apenas imaginei nos meus sonhos,
li, li muito, li o que quis e o que não quis: livros, revistas, blogues, artigos, notícias (amei umas e odiei outras),
zanguei-me com o meu amor tantas e tantas vezes (e não, não foi a ouvir Amália Rodrigues), e amei-o tantas outras (e continuo a zangar-me e a amá-lo de igual modo),

fiz tanta coisa que já nem me lembro e tanta coisa que não quero esquecer.

Nos entretantos disto tudo, espero continuar a amar quem me ama, a gostar de quem me gosta, fotografar (e a errar, a paticar, a errar sempre, e a praticar mais ainda) e a escrever (mesmo que sejam devaneios, pensamentos estúpidos, teorias de "bradar aos céus"). =)

"(...) Vez em quando
Parece que falta um pedaço de mim
Me alegro na hora de regressar (...)"
Elba Ramalho

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