Há um ano...




... percorri a Quinta da Regaleira pela primeira vez. Com a alma e o coração em êxtase, inebriada até ao tutano. Senti-me em casa. Na tua companhia, Bá! :)
Deu-me a sensação de que já lá tinha estado numa outra vida. Talvez.
Quero lá voltar!
Contigo...
Para sentir novamente arrepios bons à flor da pele! ;)




Caminha, como se já não tivesses destinos traçados...
Vagueia pelas encruzilhadas da vida...
Encontra-te entre o abismo e a certeza de existir... (by me)
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[O meu Bá na zona do Patamar dos Deuses]

Há alturas...

em que só tenho vontade de realizar certas e determinadas vontades que passam pelo meu cérebro de formiga ... Porque há certas pessoinhas que me fazem perguntas do género:



. "Tem palitos?"



A minha resposta:
Não, minha senhora.


O que penso dizer: Oh sua mumu, mas será que não tens erva para ir comer?!? Palitos tens tu. Que eu saiba ainda ninguém mos pôs. Dass *


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. "Pode cortar-me ao meio?" (referindo-se a uma sandes que tem na mão)



A minha resposta: Concerteza.

O que penso dizer: Uai. Tão bom! Vou ser a versão feminina do Jack, o Estripador. (vou ser a Jackina, a estripadora. ;)


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. "'Tás cá hoje?"

A minha resposta: Achas?!? É só impressão tua. Eu sou a irmã gémea da Nélia. A gaja decidiu fazer gazeta hoje e ficou em casa, a dormir que nem uma real besta.


O que penso dizer: Não, sua múmia "desenculatrada". Esta que vês não sou eu. É um fantasma de mim mesma. E está aqui para te pregar o maior susto da tua vida. É que assim, escusas de perguntar se eu sempre estou cá ou não. Se realmente não me vês, então vai ao oftalmologista. Mas do susto não te livras. Buh!




[e depois dizem que eu não sou boa da cêpa.]
^^)

And now...



[e já o devia ter feito há mais tempo.
assim não teria de suportar tanta coisa cá dentro.
mas já chega! Uma coisa te garanto, T.:
"Hás-de cá bire! Caramelo!"

Depois de tudo, esperava mais de ti.
Agora, é a minha vez de dizer: diz-lhe que eu não estou!

Saí.
Por tempo indeterminado.

Vi em ti um irmão
.
Vi em ti alguém com quem partilhar os meus pensamentos.
E desiludiste-me.
(também te desiludi, acho eu!)
Talvez seja melhor assim. Cada um para o seu lado.

Mas, de qualquer das formas, desejo-te toda a sorte do mundo,
para onde quer que vás.
Segue o teu caminho
que eu seguirei o meu.
Com o Bá!
]

Ora toma... ;)


O Ti Zé Chaparro, aproveitando a viagem a Mértola, foi ao médico fazer um 'xécápi'.

Pergunta o médico:

- Sr. José, o senhor está em muito boa forma para 40 anos.

- E eu disse que tinha 40 anos?

- Quantos anos o senhor tem?

- Fiz 57 em Março.

- Não me diga! E quantos anos tinha o seu pai quando morreu?

- E eu disse que meu pai morreu?

- Oh, desculpe! Quantos anos tem o seu pai?

- O velho tem 81.

- 81? Que bom! E quantos anos tinha o seu avô quando morreu?

- E eu disse que ele morreu?

- Sinto muito. E quantos anos ele tem?

- 103, e ainda anda de bicicleta.

- Fico feliz em saber. E o seu bisavô? Morreu de quê?

- E eu disse que ele tinha morrido? Ele está com 124 e vai casar na semana que vem.

- Agora já é demais! - Diz o médico revoltado.

- Por que é que um homem de 124 anos iria querer casar?

- E eu disse que ele QUERIA se casar? Não queria nada, mas engravidou a rapariga...!

Um pouco de mim…








Gosto do improvável e de ser improvável;
tenho receio do futuro e custa-me não-pensar no passado.
Mas vivo no presente.


  • As minhas memórias são boas e menos boas; tenho aprendido imenso com os meus erros: ajudaram-me a crescer. Metade do que sou hoje provém disso. A outra metade ainda está para e por descobrir…

  • Já chorei a ver fotografias antigas; já sorri com fotos recentes. E vice-versa.

  • Já dancei sozinha no meu quarto sem ter ninguém por perto, até não aguentar mais.
  • Já fiz figuras no meio da rua para toda a gente ver.







Já fui feliz, e continuo a sê-lo.


O meu amor é o meu suporte; a minha coluna vertebral.


Sem ele não consigo ser EU.

  • Já amei e fui amada, e continuo a amar. Já me amaram e eu não amei mas não desisti da vida por causa disso.
  • Já toquei às campainhas e fugi.
  • Já me queimei inúmeras vezes ao tentar fazer experiências caseiras.
  • Tenho um sexto sentido apurado e estou em constante busca da verdade.
  • Não sou adepta dos atalhos, da preguiça humana nem tão pouco da falsidade, da hipocrisia e da intolerância. (apesar de já o ter sido a long time ago).
  • Já caminhei muitas vezes sozinha por caminhos invisíveis.
  • Já falei com o espelho da alma para ver se ele conversava comigo uns minutos. Já falei com espelhos de roupeiros e a voz da consciência ter-me dito na altura: "Tás cada vez mais parva!".
  • Grande parte do que sou hoje, devo-o a muita gente; o meu coração pertence-lhes.
  • Já gritei em silêncio para o vento.
  • Já perdi muito na vida, mas já ganhei muito também.
  • Já fiz cócegas àqueles que amo só para os fazer rir.
  • Já sussurrei ao ouvido do meu mais-que-tudo e disse-lhe que o amava. Ele também já me fez o mesmo.

  • Já brinquei às escondidas com o meu EGO e à "cabra cega" com a alma.
  • Já chorei desalmadamente na casa-de-banho de um bar. Já ri sem parar na mesma.
  • Já pedi desculpa por ter errado. Já me pediram desculpa por terem errado.
  • Já conquistei e já fui conquistada.
  • Já falei com os meus amigos imaginários em criança. Já desabafei com os livros em adulta.
  • Já escrevi a tinta transparente no meu caderno da vida. Já expressei o que sentia ao sol e à lua.
  • Já calei quando devia falar e já falei quando devia ter estado calada. Falo demasiado (Defeito ou virtude? Ambos.).
  • Já raspei o fundo tacho da panela somente para tirar os restos de pudim.
  • Sou uma eterna sonhadora (vivo disso e para isso; é o meu ar respirável) e, embora seja pequena (baixinha, minorca e orgulhosa disso), penso sempre em grande.
  • Não gosto de julgar os outros e muito menos que me julguem. (apesar de já o ter feito).
  • Gosto da autenticidade dos amigos e da família e da diferença, da liberdade individual e colectiva, de moda e de todas as cores.
  • Já chorei de tanto rir e já ri de tanto chorar.
  • Já contei os segundos, os minutos, as horas para o TAL DIA… Já desejei não contar o tempo para o TAL DIA.
  • Já estive em lua-de-mel e em sol-de-mar. (lol).
  • Já fiquei depressiva. Já fiz com que a depressão fugisse a sete pés.

  • Já vesti os meus neurónios para eles não sentirem frio. Já os despi por sentirem calor.
  • Já me perdi e já me encontrei. (e volta-e-meia volto a fazê-lo outra vez).
  • Já tentei encontrar a TERRA DO NUNCA. Neste momento continuo à sua procura (e não desisto de fazê-lo).
  • Já provoquei tempestades de risos e furacões de choros.
    Gosto de abraços apertados das pessoas que mais amo.
    Gosto perfumes e odores, vicio-me em cheiros.
  • Gosto de brincar com as palavras e gosto que elas brinquem comigo.
  • Gosto de Teatro, de Expressão Dramática.
  • Sou muito temperamental, isto é, o meu humor varia com muita frequência e rapidamente.
  • Não gosto de desistir. Não gosto de chorar em público.
  • O tipo de música que me apetece ouvir está de acordo com o meu estado de espírito. Odeio certas monotonias; certas rotinas.
  • Gosto de dormir (e muito). Odeio acordar cedo.
  • Adoro fotografias e coisas doces.



  • Gosto de emoções fortes e de surpresas inesperadas. Sou uma pessoa forte e alegre por natureza.

    Gosto de mímicas e de estórias e de História. Gosto de escrever.

Gosto de ser criança. Gosto de desafios. Gosto de arriscar.

Gosto de café e de chá. Gosto de Caipirinhas e de Vinho do Porto.

  • Gosto de mim, de ti, de nós… Odeio quando não existe o EU, o TU e o NÓS.
  • Gosto de todo o tipo de literatura. Adoro ler, viajar, divagar…
  • Gosto de tudo e gosto de nada. Gosto da vida. Gosto de viver.
  • Gosto de andar sozinha. Gosto de andar acompanhada.
  • Gosto de estar sozinha. Gosto de ter companhia para conversar, rir, chorar, desabafar.
  • Gosto de incógnitas e de arranjar soluções para as mesmas.
  • Gosto de Sociologia (a minha área de estudos) e de Psicologia.
  • Gosto de estrelas, do mar, da lua, do sol, da chuva, do vento.
  • Gosto de todos os pontos cardeais.
  • Gosto de Tarot. Gosto da Natureza.

Gosto de gostar.

[E gosto de tantas outras coisas. E não gosto de outras tantas.]

Não quero me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Prefiro as fórmulas erradas e controlar o Erro (e aprender com isso).

Exercício...





Pego num pedaço de silêncio.
Parto-o ao meio, e vejo saírem de dentro dele as palavras que ficaram por dizer.
Umas, meto-as num frasco com o álcool da memória, para que se transformem num licor de remorso; outras, guardo-as na cabeça para as dizer, um dia, a quem me perguntou o que significavam.

Mas o silêncio de onde as palavras saíram volta a espalhar-se sobre elas.
Bebo o licor do remorso; e tiro da cabeça as outras palavras que lá ficaram, até o ruído desaparecer, e só o silêncio ficar, inteiro, sem nada por dentro.


[Nuno Júdice]
___________
E em silêncio permaneço. O Nuno deixou-se sem palavras. ;)

...

[E de que maneira! Por pensar demasiado nas situações, faz-me entrar em parafuso. Defeito ou feitio?!? Ambos. Talvez por ser como aqueles seres caninos pequenos, que têm todos os órgãos do seu corpo perto uns dos outros, que se enervam por qualquer motivo. Bolas para mim. Sou frita e basta! ;) Tenho de perceber de uma vez por todas que as coisas resolvem-se por si mesmas, com tempo e que algumas delas estão fora do meu radar de existência. Não quero conter sempre a mesma água no meu copo da vida. Quero que ele transborde para a água ser renovada/substituída. Descontroladamente. ;) ]

Segue o que sentes…

[click meu]

Sorri... com a alma
Eleva a tua auto-estima
Grita em silêncio
Ultrapassa a tua zona de conforto
Ergue pontes invisíveis



Orgulha-te de ti mesma/o

Quebra as barreiras do pensamento (ir)racional
Une todas as forças físicas e psicológicas numa só
Encanta os teus sonhos

Suspira em surdina ao teu próprio ouvido e diz que te adoras
Elege os teus momentos
Navega por mares onde nunca navegaste
Tatua a tinta invisível tudo aquilo que nunca queres esquecer
Elogia-te sempre
Silencia os que não gostam de ti



[by me]

_______

Quem me dera poder sentir/viver/assimilar (seguir o que sinto tudo) todos os dias. Contudo, tal vontade nem sempre acontece. Nestes últimos meses tenho-me sentido cada vez mais irritada/danada/saturada com certas e determinadas situações, pessoas mesquinhas (laborais, diga-se de passagem.). Malta de merda

[Quero a minha sanidade mental de volta. ]

Camouflage

ઇઉ

Ultimamente tenho tido uma enorme vontade de "escapulir" com o meu Bá para parte incerta. Camuflar-me para não saberem de mim. Não há pachorra suficiente para ouvir chamar o meu nome de 5 em 5 minutos. Qualquer dia farto-me dele e mudo de "residência nominal" de vez. Oh se mudo! E aprendo umas tácticas marciais para protecção pessoal. Assim deixam de chatear-me a móina num ápice (não são vocês que lêem o meu blog, meus queridos. Fiquem descansados. Mesmo que não comentem, eu sei que lêem qualquer coisa aqui... ;) )

O dia em que travei conhecimento com um lindo ruf-ruf row

[click meu]



Pois é... Já lá vai o tempo (9 meses, mais precisamente). Conheci-o ainda tinha 6 meses e, apesar de ser contra a minha vontade, foi amor à primeira vista. Tão lindo. Tão fofinho. Só apetecia dar-lhe miminhos a toda a hora. Tudo por culpa do Bá. Tem a mania de fazer aquelas surpresas "tcharan" e depois não se consegue ficar indiferente ou dizer-lhe que não.


Bolas, Bázinho do coração! És demais (chuac nessas bochechinhas!).


Assim que apareceu com um cãozinho lindão, cruzado de labrador com perdigueiro (ou será ao contrário?!? Whatever!), perdi-me de amores! A partir daí, não consegui resistir aos seus encantos. (Ainda hoje dura essa teima humana por um amiguinho canino)


Curiosidades sobre o ão-ão, de seu nome Hórus, mais lindo do universo:


. adora receber mimos (quem é que não gosta?!?);

. é ciumento a 100% (eu e Bá agarradinhos aos beijinhos é sinónimo de afastamento);

. papa-moscas a torto e a direito (com amiguinhos assim, quem é que precisa de um mata-moscas convencional?!?);

. amua quando ralhamos com ele (parecido com muita gente que conheço);

. venera pés (passatempo preferido);

. come pão com pão como se não houvesse amanhã;

. jinga (n)as pernas de qualquer pessoa (na puberdade... Credo! Demais! Efeito que tem perdurado no tempo);

. ressona imenso (apneia?!?);

. sofre de flatulência (de fugir a 7 pés. Como só tenho 2 - dah! para mim - não sei como escapar muitas vezes ao smell. Lol);

. arma-se em Carochinha. Quando a janela da sala está aberta, é vê-lo empoleirado no parapeito a apreciar a paisagem;

. and so on.
Para ti Hórus {se algum dia aprenderes a ler e se, por mero acaso,deres com este post}: a-d-o-r-o - t-e! Muuuuuitooooo.

Esta 3ª. foi dia de...

... acordar mais tarde do que o habitual (roam-se de inveja! lol);

... sair mais tarde do trabalho devido a horas extra - leia-se inventário (agora é a parte em que eu fiquei com inveja de quem saiu cedinho da sua activdade laboral para casa-café-and so on);

... ter o marido à espera para um jantar divinal (Entrada de Pão de Alho; Pizza Gourmet de Lagosta e Camarão e café - delícia!). O meu Bá é um encanto (cutchie-cutchie na bochecha esquerda);

... desabafar qualquer coisa no blog porque sim.



Boa noite a quem me lê

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